Não parece, mas é CORRUPÇÃO, ainda que alguns queiram que não seja, ou outros que digam que “não é bem assim”. 

• Quem é pior: o funcionário público ou agente do Poder que desvia dinheiro ou não trabalha ou a sociedade que opta por “SE DAR” com essa gente?

• DOIS MESES DE FÉRIAS é uma forma de corrupção. Um sistema oficial safado cria esses aleijões com o dinheiro público e os beneficiados capitulam silenciosamente.

• NÃO TRABALHAR 2ª e 6ª feiras é uma forma de corrupção. O TQQ (3ª, 4ª e 5ª feiras de trabalho) é uma das piores indecências com o dinheiro público.

• Fazer um acordo com os colegas, ou sendo “chefe” impor, no sentido de CHEGAR ÀS 13 HORAS no trabalho é um modelo típico de corrupção com o dinheiro público.

• Ser uma “autoridade” e viver DANDO AULA em cursinhos, faculdades, escrevendo livros, tudo matando hora de trabalho, é claro que é corrupção.

• Fazer MESTRADO E DOUTORADO (em vez de trabalhar) às custas do dinheiro e tempo públicos é corrupção. No exterior já é corrupção e safadeza.

• SUSTENTAR que mestrado e doutorado (com o dinheiro e tempo públicos) são para capacitar melhor o sujeito no cargo público é sustentar uma forma sacana de corrupção.

• Fazer concurso público pensando em salário, estabilidade, aposentadoria, vitaliciedade, ser “autoridade”, vantagens, 2 meses de férias sem considerar QUEM PAGA O SALÁRIO é querer entrar para a corrupção.

• Sustentar que corrupção é assunto ligado exclusivamente à apropriação de dinheiro público é querer ser REDUCIONISTA e encobrir a falta de ética e a desonestidade que então poderia haver em outros fatores.

• Quem esconde a OBRIGAÇÃO DE PARECER HONESTO, num cargo público, ainda que seja honesto, pode estar escondendo uma forma de corrupçãozinha. E todo e qualquer deslize ético, moral, de honestidade, de pontualidade, de obrigação é, sim, corrupção.